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Sinpol cobra que GCCO esclareça suposto roubo a comitê de candidata a vereadora

Postado em 13/11/2020 por

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Osindicato dos Investigadores de Polícia do Estado de Mato Grosso (Sinpol) cobrou, por meio de nota, que a Gerência de Combate ao Crime Organizado (GCCO) esclareça o suposto plano de roubo contra a investigadora da polícia Edleusa Mesquita, candidata ao cargo de vereadora em Cuiabá pelo PSB. Edleusa é presidente licenciada do Sinpol.

Conforme o presidente em exercício, Glaucio Castañon, é preciso que se esclareça se era roubo ou uma armação para executar a candidata.

A Rondas Ostensivas Táticas Metropolitanas (Rotam) recebeu uma denúncia de que um grupo de criminosos se reunia em uma casa no bairro Jardim Vitória e que havia um plano de cometer um assalto em um comitê de uma candidata, nesta quinta (12).O suposto alvo da quadrilha aconteceria na manhã desta quinta. O grupo teria experiência em assaltos e roubos a residências.

Até o momento três policiais militares e outros dois homens foram presos no bairro Jardim Vitória em Cuiabá. Os presos foram identificados como Jackson de Almeida Pereira, de 27 anos, e Samuel da Silva Pedroso, 38. Os militares são o cabo Roney Petterson Silva Faria, 41, os soldados Valdir Maria do Nascimento,30, e João Batista Silveira dos Santos, 35.

Com os suspeitos a polícia apreendeu quatro armas e coletes da Polícia Militar, além de camisetas com o nome e brasão da Polícia Civil de Mato Grosso.De acordo com o boletim de ocorrência, eles foram presos por uso indevido de uniforme e distintivo, formação de quadrilha, receptação e porte ilegal de arma de fogo.

COMITÊ ELEITORAL EDLEUSA POLICIAIS

Outro lado

 não localizou os advogados deles e a PM não informou se eles confessaram ou negaram o crime. Os três são lotados no 4º Batalhão da Polícia Militar.

Nota do PSB

Por meio de nota o PSB, informou que os candidatos da sigla não têm dinheiro de campanha em espécie. “Nenhum dos 38 candidatos a vereador da sigla possuem dinheiro de campanha em espécie, todos os pagamentos, seja ele a fornecedores ou prestadores de serviços, são realizados através de transferências bancárias ou cheques, segundo preconiza a legislação eleitoral, como forma de evitar fraudes”.

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