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ALIANÇA FORÇADA. Por causa de suplência, DEM se alia a adversário histórico e sairá menor

Postado em 03/09/2020 por

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Mesmo no comando de dois Poderes em Mato Grosso (Executivo e Legislativo), o DEM corre risco de sair menor do que está entrando nas eleições de novembro. Tende a sentir o efeito negativo da coligação para o Senado com PSDB, de quem sempre foi adversário histórico.

Por causa de uma vaga de suplente, reservada para Júlio Campos, uma ala do DEM fechou aliança com o tucanato para a senatória, o que provocou racha no partido e terá reflexo também nas composições para prefeito. As lideranças do grupo vão se dividir nos apoios nos municípios. O DEM possui hoje 31 prefeitos e, destes, três não podem mais ir à reeleição, incluindo o caso de Várzea Grande. E mais da metade daqueles que buscarão novo mandato não terão o mesmo apoio do PSDB prometido para a eleição ao Senado.

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