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Com “inflação” de nomes, Fábio já mira 2º turno para conquistar Prefeitura de Cuiabá

Postado em 09/09/2020 por

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Após confirmar a pré-candidatura a prefeito de Cuiabá, na manhã de hoje (08), o ex-deputado federal Fabio Garcia (DEM) afirma que “inflação” no número de candidatos à Prefeitura da Capital levará a disputa ao segundo turno e o nome que tiver maior rejeição deve ser derrotado. 

“A eleição em Cuiabá, com certeza, terá dois turnos. O que mata um candidato no segundo turno é a rejeição”, afirmou ele durante evento de lançamento da Delegacia da Mulher, em Cuiabá, que terá funcionamento 24 horas. Além do quesito rejeição, Fabio conta com apoio do governador Mauro Mendes para sair vitorioso no pleito. 

Até agora, ao menos 12 nomes já teriam mostrado interesse de disputar a corrida ao Alencastro. Mas até o final do período de convenções o quadro deve sofrer muitas alterações.

O democrata voltou a destacar o fator rejeição em alusão a uma pesquisa interna realizada pelo DEM que mostraria que o prefeito Emanuel Pinheiro (MDB) tem alto índice de repulsa por parte do eleitorado cuiabano.

Vice

Ainda na ocasião, o pré-candidato disse que o DEM tem até o dia 14 para construir a chapa à Prefeitura de Cuiabá, e que, além do seu nome, também vão buscar consenso em torno do vice e o apoio ao Senado.

O pré-candidato, em tom de indireta, ainda disse que gostaria muito de ter o ex-prefeito Roberto França (Patriota) como seu vice.

“Gentileza gera gentileza, também gostaria muito de ter o Roberto como meu vice”, disse Fabio Garcia ao comentar sobre a intenção de outros partidos que o DEM desistisse da majoritária para compor com outras siglas como vice.

Fábio Garcia ressaltou também que tem até o dia 14 para resolver todas as suas questões empresariais e familiares. Mas deu a entender que o interesse do Democratas é chegar com tudo definido na convenção partidária, marcada para o dia 15 de setembro. A intenção é evitar rachas.

A expectativa de Fabio é unificar o DEM em torno de sua candidatura. O senador Jayme Campos, por exemplo, afirmou que seu único compromisso em Cuiabá seria com o correlegionário e não aceitaria outro nome do  partido na disputa, chegando a usar o termo “Drácula” para se referir ao vereador Marcelo Bussiki, também cotado para concorrer. 

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